segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Informações que sào encontradas no MSDS

Contém as seguintes informações:
• Identificação do produto e fornecedor
• Composição
• Identificação de perigos
• Medidas de primeiros socorros
• Medidas de combate a incêndio
• Medidas de controle para derramamento ou vazamento
• Manuseio e armazenamento
• Controle de exposição e proteção individual
• Propriedades físico-químicas
• Estabilidade e reatividade
• Informações toxicológicas
• Informações ecológicas
• Considerações sobre tratamento e disposição
• Informações sobre transporte
• Informações sobre regulamentações

MSDS - Material Safety Data Sheet

• O MSDS (do inglês Material Safety Data Sheet - Ficha de Segurança de Material) é um formulário contendo dados relativos às propriedades de uma determinada substância. Um importante componente da segurança do trabalho que se destina a fornecer a trabalhadores e pessoal de emergência os procedimentos para a manipulação de substâncias de maneira segura, e inclui informações como dados físicos (ponto de fusão, ponto de ebulição, etc), toxicidade, efeitos sobre a saúde, primeiros socorros, reatividade, armazenamento, eliminação, equipamento de proteção, manipulação e descarte. A forma exata de um MSDS pode variar dentro de um país específico, conforme as exigências particulares.
• No Brasil, é conhecido como Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ). Entrou em vigor em janeiro de 2002 através da norma NBR 14.725 da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Alguns repositórios na web sobre Química

• http://hazard.com/msds/index.php
• http://webbook.nist.gov/chemistry/
• http://www.eric.ed.gov/
• http://www.feiradeciencias.com.br/
• http://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov/
• http://www.emolecules.com/
• http://www.alanwood.net/pesticides
• http://www.ebi.ac.uk/nmrshiftdb/
• http://depth-first.com/articles/2007/01/24/thirty-two-free-chemistry-databases

Repositórios digitais e ambientes de aprendizagem

REPOSITÓRIOS DIGITAIS E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM
O uso dos repositórios em ambientes de aprendizagem está aumentando nos últimos anos, mas a sua taxa de crescimento e de atualização daqueles sistemas pelas comunidades que pretendem servir, não vão ao encontro das expectativas criadas de um rápido e generalizado sucesso.
Integrado nos Repositórios Institucionais que arquivam tipos diferentes de documentos e materiais, ou permanecendo sozinhos enquanto sistemas de informação individualizados, aqueles repositórios, chamados frequentemente Repositórios de Objetos de Aprendizagem (LORs) visam suportar práticas de partilha e reutilização dos recursos para o ensino e aprendizagem.
Definido como “as caixas digitais de armazenamento que alojam coleções de recursos digitais num formato de objeto de aprendizagem: isto é, recursos que são projetados para serem integrados, agregados e organizados em sequência, de maneira eficiente para produzir “unidades de aprendizagem” que sejam significativas para os educandos” (Margaryan, Milligan & Douglas, 2007, p. 3) LORs podem ser criados a nível institucional, regional, nacional ou internacional.

A utilização destes sistemas de informações

Usando padrões e protocolos abertos que contribuem para a comunicação, interoperacionalidade e integração entre sistemas diferentes, estes sistemas de software de acesso livre podem provavelmente responder às exigências dos repositórios no futuro que “serão muito mais interoperacionais com a utilização de sistemas de suporte ao ensino e aprendizagem, ambientes virtuais/ ambientes de gestão/ ambientes de aprendizagem individuais, sistemas de avaliação, Portfólios, etc., tal como ferramentas de autoridade, outros repositórios, portais e sistemas de biblioteca” (Heery & Powell, 2006, p. 8).

Fedora

• Fedora - www.fedora.info/ - é uma proposta de sistema de repositório de desenvolvido conjuntamente pelas Universidades de Ciências da Informação de Cornell e pela Biblioteca da Universidade da Virgínia. Fedora visa fornecer um software de repositório de livre acesso e serviços relacionados para servir de base para muitos tipos de sistemas de gestão da informação. Provavelmente o sistema com maior flexibilidade arquitetural para suportar tipos diferentes de repositórios e de conteúdos, Fedora é, presentemente, o menos usado dos três sistemas, provavelmente porque é o que exige mais tempo e conhecimento nas fases da instalação, da configuração e de adaptação.

DSpace

• DSpace - www.dspace.orgwww.dspace.org- é um sistema de repositório digital, desenvolvido conjuntamente pelas bibliotecas do MIT e pelo Hewlett-Packard (HP). DSpace está disponível livremente como um sistema de livre acesso que possa adaptar-se e estender-se à captação, armazenamento, indexação, preservação e redistribuição de documentos em formatos digitais. A comunidade de utilizadores do DSpace gere o código base, dando origem a novas versões do software. A liderar o trabalho de desenvolvimento da comunidade de DSpace está um grupo dedicado de colaboradores e utilizadores chamados eCommitters. Atualmente há mais de 200 instalações de DSpace a nível mundial, a maior parte dando suporte principalmente a repositórios institucionais na universidade, mas também repositórios de objetos de aprendizagem, de teses online e o outro tipo de sistemas de arquivo digitais.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

PLATAFORMAS ATUALMENTE MAIS UTILIZADAS PARA REPOSITÓRIOS - EPRINTS -

Eprints - www.eprints.org foi criado e ainda está a ser desenvolvido pela School of Electronics and Computer Science of University of Southampton. Está livremente disponível como software de acesso livre e é descrito como a maneira mais fácil e mais rápida de criar repositórios de acesso livre na investigação da literatura, bases de dados científicos, teses, relatórios e multimídia. Centrado no acesso livre à investigação na literatura, Eprints é a plataforma mais usada para repositórios institucionais, ainda que apenas alguns sejam significativos de outro tipo dos materiais (materiais de aprendizagem, etc.).

REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS

Do conjunto dos sistemas chamados repositórios, os institucionais são o subconjunto mais numeroso e o mais importante. De acordo com uma das definições citadas, os repositórios institucionais são “um conjunto de serviços que uma universidade oferece aos membros da sua comunidade, para a gestão e disseminação de materiais digitais, criados pela instituição e pelos seus membros” (Lynch, 2003).
Os repositórios digitais emergiram no contexto da universidade e relacionaram-se com a introdução do Open Acess à literatura científica (SPARC, 2002). Arquivo próprio (individual) de artigos de jornais, em repositórios institucionais é uma das duas estratégias para o “Open Acess” (tal como se encontra definido no Budapest Open Acess Initiative - http://www.soros.org/openaccess/ - e em Open Access Journals) e é o caminho mais eficaz e rápido para alcançá-lo (Harnad, 2005).
Recentemente, existe um interesse crescente à volta dos repositórios em contextos de ensino e de aprendizagem e um número cada vez maior de recursos de aprendizagem ou de repositórios de objetos de aprendizagem está a ser desenvolvido e disponibilizado. Uma das razões para o aumento do número dos repositórios é a disponibilidade crescente de plataformas para alojar e desenvolver repositórios.
De fato, além das plataformas comerciais para repositórios gerais (como Digital Commons) ou das plataformas especializadas comerciais para repositórios de objetos de aprendizagem (como o Blackboard Content System, Desire2Learn or The Learning Edge) há diversas plataformas Open Source disponíveis.
Vale a pena notar que, ao contrário do que acontece com grande número de plataformas comerciais, a maioria daquelas plataformas de repositórios em Open Source executa um protocolo que melhora a visibilidade e o “openness” dos conteúdos que aloja e permite a interoperacionalidade entre repositórios e com outros sistemas de informação: os OAI-PMH, Open Archives Initiative Protocol for Metadata Harvesting (2002).